Deputado português rebate Gilmar Mendes, dá lição de moral, e juristas alertam sobre Lei Magnistky; ASSISTA VÍDEO!


O deputado português Pedro dos Santos Frazão, vice-presidente do partido Chega, se manifestou, pelas redes sociais, rebatendo o ministro Gilmar Mendes, do Supremo Tribunal Federal, que criticou publicamente o controle de imigração em Portugal. Ao divulgar o vídeo, Frazão disse: “um juiz brasileiro, Gilmar Mendes, vem insultar Portugal!? “Caótico” é o Brasil das favelas e onde a justiça liberta corruptos e criminosos todos os dias. Portugal não  recebe lições de quem devia pôr ordem na sua própria casa!  Portugal é soberano e não aceita sermões de brasileiros próximos de Lula!” 

No vídeo, o deputado aponta: “O ministro do Supremo Tribunal Federal do Brasil, ministro Gilmar Mendes, decidiu vir para o nosso país atacar Portugal. Este brasileiro veio cá chamar os nossos serviços de imigração de desorganizados e caóticos, imaginem, por não darmos o apoio suficiente aos milhares de brasileiros que vêm para cá”.

O deputado lembrou as decisões de ministros do STF que favorecem criminosos e disse: “Caótico, caro Gilmar Mendes, caótico é o Brasil, onde milhões vivem em favelas, onde o crime organizado manda em cidades inteiras e onde a corrupção sem fim já destruiu tantos governos”.

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Pedro Frazão explicou a origem dos problemas nos serviços de imigração de Portugal: “Portugal tem, de facto, alguns problemas nos serviços de imigração. Sabe por quê? Porque sucessivos governos de esquerda e socialistas como o seu, abriram as portas à entrada descontrolada de estrangeiros sem garantirem os meios de organização necessários”. Ele acrescentou: “Mas daí a vir um juiz brasileiro fazer discursos inflamados contra o nosso país, isso é uma grande diferença e é uma ofensa gratuita”.

O deputado afirmou: “Nós não aceitaremos que um estrangeiro como o senhor venha denegrir a nossa soberania nacional com esses discursos arrogantes. Portugal não precisa de sermões do Brasil, precisa de ordem, de lei e de respeito pelo povo português”.

O ministro Gilmar Mendes também migrou para o centro das atenções ao sugerir uma lei para blindar os ministros brasileiros contra as sanções dos Estados Unidos. O advogado da Trump Media, Martin de Luca, disse: 

“O projeto de lei anti-sanções do ministro Gilmar Mendes é um teatro político que terá consequências negativas para o Brasil.

Gilmar está promovendo um projeto de lei que proibiria empresas brasileiras de cumprir sanções americanas, a menos que as autoridades brasileiras dessem permissão expressa. À primeira vista, isso soa como um desafio. Na realidade, é um blefe que ameaça prejudicar a estabilidade financeira do Brasil mais do que qualquer sanção estrangeira jamais poderia.

Nenhuma lei pode, realisticamente, anular o poder do sistema do dólar americano. Instituições americanas, bancos, redes de cartões, seguradoras e provedores de serviços de nuvem — todos operam sob estruturas globais de conformidade com sanções (OFAC, sanções secundárias). Essas regras não param na fronteira.

Quando a situação aperta, as multinacionais continuarão a obedecer à lei americana. Uma lei "antiembargo" brasileira pode impor lealdade, mas não pode aplicá-la onde as consequências, como a perda de acesso a correspondentes bancários e ao dólar ou à entrada no mercado de capitais americano, são gravíssimas.

Você estaria colocando o setor privado entre duas demandas impossíveis. O governo brasileiro exige que você mantenha o serviço prestado a uma pessoa sancionada. Washington exige que você corte relações ou seja punido.

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