Advogado de Trump apoia ‘02’ de Marco Rubio e exige impeachment de Alexandre de Moraes: ‘esse homem está fora de controle’; VÍDEO!
O Vice-Secretário de Estado dos Estados Unidos, Christopher Landau, subiu o tom sobre o ministro Alexandre de Moraes, do Supremo Tribunal Federal, expondo que a atuação do ministro levou o Brasil e a relação com os Estados Unidos a um “beco sem saída”.
Pelas redes sociais, Christopher Landau declarou:
“A separação dos poderes de um Estado é a maior garantia de liberdade já concebida pela humanidade. Nenhum poder, nem mesmo uma pessoa, pode acumular autoridade excessiva se for controlada pelos demais. Mas uma separação formal não significa nada se um dos poderes tiver meios de intimidar os demais a abrir mão de suas prerrogativas constitucionais.
O que está acontecendo agora no Brasil ressalta esse ponto: um único ministro do STF usurpou poder ditatorial ao ameaçar líderes dos outros poderes, ou suas famílias, com detenção, prisão ou outras penalidades. Essa pessoa destruiu a relação histórica de proximidade entre Brasil e os Estados Unidos, ao tentar, entre outras coisas, aplicar extraterritorialmente a lei brasileira para silenciar indivíduos e empresas em solo americano.
A situação é sem precedentes e anômala, justamente porque essa pessoa veste uma toga judicial. Sempre é possível negociar com líderes dos poderes Executivos ou Legislativos de um país, mas não com um juiz, que deve manter a aparência de que todas as suas ações são ditadas pela lei.
Assim, nos encontramos em um beco sem saída, o usurpador se reveste do Estado de Direito, enquanto os demais poderes afirmam estar impotentes para reagir. Se alguém conhecer um precedente na história humana em que um único juiz, não eleito, tenha assumido o controle do destino de sua nação, por favor, avise. Queremos restaurar nossa amizade histórica com a grande nação do Brasil!”.
O texto foi reproduzido, em português, pela embaixada americana no Brasil.
O senador Carlos Portinho respondeu:
“A anistia é o maior gesto de paz que permitirá ao Brasil olhar para frente e encarar os problemas reais que se apresentam. Zerar o jogo enquanto ainda há tempo de arrefecer a crise institucional gravíssima e sem precedentes que passa o País, e ainda antes das próximas eleições permitindo que sejam livres e legítimas.
O Impeachment de Moraes é o único gesto para que o abuso de um Juiz imperador nunca mais se repita. Os impeachments que vivemos servem de alerta para sempre lembrar que excessos por parte de qualquer Poder são intoleráveis, pois em qualquer democracia há equilíbrio, harmonia e as funções dos Poderes e suas prerrogativas bem delimitadas e respeitadas”.
O deputado estadual Márcio Gualberto apontou:
“Nenhuma pessoa pode estar acima de uma Nação. O ministro Alexandre de Moraes é um servidor público e deveria agir como tal. Isso significa que ele não está a serviço de seus próprios interesses, vontades e desejos. Ele não pode querer prejudicar o País por causa de sua obsessão em perseguir conservadores, membros da direita e da família Bolsonaro. Também não é justo que o povo brasileiro tenha que arcar com os graves prejuízos nacionais e internacionais decorrentes da sede de vingança do ministro supremo. Tudo isso nos leva a afirmar que ele já foi longe demais e está arrastando para o abismo todos os seus aliados”.
O engenheiro John W. Peters disse: “Perfeito. As instituições brasileiras colapsaram. O legislativo tornou-se réu de sua própria decadência. Ao normalizarem o erro, tomando a corrupção como trivial, parlamentares criaram as condições para o advento da ditadura da toga. Em troca de favores momentâneos, mesquinhos e pessoais, escolheram pelo interesse de poucos em detrimento do futuro de milhões”.
O deputado Delegado Ramagem se manifestou em vídeo e disse: “Enquanto querem punir quem defende as prerrogativas do próprio parlamento, o mundo identifica e decreta um ministro da nossa suprema corte como violador de direitos”.
O advogado americano Martin De Luca, que representa a Truth Social, empresa de mídia social do presidente americano Donald Trump, comentou.
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